quinta-feira, 19 de agosto de 2010

"Os tigres asiáticos refletem a economia do século XXI"

Tigres ou Dragões Asiáticos são expressões usadas para designar países Asiáticos com desempenho econômico excepcional a partir da década de 80 e que estruturaram suas economias no sentido de uma grande participação no mercado externo.Atualmente fazem parte dos Tigres Asiáticos oito países, sendo que



Cingapura, Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnã estão localizados no sudeste


asiático. E no extremo oriente se encontram Coréia do Sul, Hong Kong e Taiwan.


Cingapura


Indonésia


Malásia


Tailândia


Vietnã


Coréia do sul


Hong-Kong


Taiwan


No início, eram considerados integrantes dos Tigres Asiáticos somente quatro países (Cingapura, Coréia do Sul, Hong Kong e Taiwan), posteriormente ingressaram os chamados “Novos Tigres” que são Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnã.



Contudo, os Tigres Asiáticos não formam um bloco econômico, pois não possuem bases institucionais constituídas, como a União Européia. O crescimento dessa região se deu por políticas econômicas estratégicas, pois fazia parte de uma espécie de cinturão estratégico, com o qual os estados Unidos procuraram barrar o aumento da influência da China Socialista a partir da década de 60, mas isso não diminui a importância e a dinâmica do grupo quanto às questões econômicas, comerciais e políticas da região.

As indústrias e exportações concentram-se em produtos têxteis e eletrônicos. Os Tigres beneficiam-se da transferência de tecnologia obtida através de investimentos estrangeiros associados a grupos nacionais. Os Estados Unidos e o Japão são os principais parceiros econômicos e investidores.

           Estados Unidos        



                           &


                             
Japão


Os países encontraram na formação dos blocos econômicos não somente uma maneira de ampliar suas relações com o mercado mundial, mas também uma forma de melhorar a qualidade de vida de seu povo com responsabilidade social. Pois, no interior dos blocos, os países permitem maior troca de informações entre empresas e órgãos governamentais de pesquisa, educação e capacitação profissional, que passam a atuar em conjunto. Em muitos os casos, as universidades promovem intercâmbios entre professores e estudantes para o desenvolvimento de projetos científicos e tecnológicos. Isto ajuda a produção de novas tecnologias, o que também se reflete no aumento da competitividade.



Em contraponto, se os países não visam um acordo onde todos os membros do bloco se beneficiam mutuamente, pode haver concentração de renda e desemprego.

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